apresentação

A Rede Transnacional de pesquisas sobre Maternidades destituídas, violadas e violentadas é uma rede nacional e internacional de pesquisa, acolhimento e transmissão de saberes frente às violências e violações praticadas contra mulheres em suas diversas experiências de maternidades.

Somos contempladas pelo Edital Pró-humanidades Linha 3 B / CNPq
Projetos em Rede – Politicas publicas para o desenvolvimento humano e social.

A problemática central do projeto refere-se aos direitos sexuais e reprodutivos, atentando para as desigualdades de classe, raça, cultura e religião, enfocando situações empíricas que refletem sobre violências praticadas contra mulheres em suas diversas experiências de maternidades (social e/ou biológica).

As pesquisadoras da REMA estão vinculadas a diversas universidades do Brasil – UFF, UERJ, Unicamp, Unb, UFSC, UFRGS, UFPE e UFAL, e do exterior – Universidad de Buenos Aires (Argentina) e a Kennesaw State University (Estados Unidos).

eixos

 maternidades destituídas

maternidades destituídas

Sobre casos de retirada de crianças de mulheres quilombolas, indígenas, em situação de rua, ciganas e de comunidades de terreiro. Alegando que seus modos de vida e/ou as condições de pobreza são inadequados, a retirada de crianças e seu envio para abrigos tem sido uma tônica presente nas decisões do judiciário brasileiro, em flagrante violação à Constituição Federal e ao Estatuto da Criança e o Adolescente (ECA).

 maternidades violadas

maternidades violadas

Cunhando e disputando o termo violência obstétrica, e a narração, inclusive primeira pessoa, das vítimas dessa violência, as pesquisas reunidas aqui aproximam a violência obstétrica como uma violência de gênero, atentas às facetas do racismo obstétrico e suas implicações para a governança reprodutiva, a necropolítica e a iatrogênese.

 maternidades violentadas

maternidades violentadas

Em decorrência da intervenção estatal em favelas e comunidades pobres, que resultaram na morte e/ou no encarceramento de seus filhos, na sua ampla maioria jovens negros e marginalizados. Sem direito ao luto, não só tiveram suas experiências de maternidade interrompidas pela violência do Estado brasileiro, como foram lançadas em condições desiguais ao labirinto jurídico. A mobilização dessas mães é crescente e representa hoje uma das vozes mais atuantes na crítica ao Estado de direito contemporâneo.

regiões do brasil em que estão as pesquisadoras

 

NÚMERO DE
PESQUISADORAS
POR REGIÃO

*
Além do Brasil, a REMA tem pesquisadoras na Argentina e nos Estados Unidos.

**
O número de integrantes está em constante atualização. As informações compiladas nos infográficos são de fevereiro de 2024.

regiões do brasil em que estão as pesquisadoras

 

NÚMERO DE
PESQUISADORAS
POR REGIÃO

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Além do Brasil, a REMA tem pesquisadoras na Argentina e nos Estados Unidos.

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O número de integrantes está em constante atualização. As informações compiladas nos infográficos são de fevereiro de 2024.

nível de formação das nossas pesquisadoras

universidades onde estão as pesquisadoras

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