REMA marca presença na 34ª Reunião Brasileira de Antropologia, em Belo Horizonte
Confira o resumo das atividades organizadas pelas pesquisadoras durante o congresso
As pesquisadoras da Rede Transnacional de pesquisas sobre Maternidades Destituídas, Violadas e Violentadas (REMA) marcaram presença na 34ª Reunião Brasileira de Antropologia (RBA) em diversas atividades da extensa programação do congresso, que aconteceu entre os últimos dias 23 a 26 de julho, em Belo Horizonte (MG).
Entre as atividades, o GT “Maternidades Violadas: desigualdades, violências e demandas por justiça e direitos”, coordenado pelas pesquisadoras Natalia Fazzioni e Soledad Gesteira, foi organizado em reuniões divididas em três dias. As discussões giraram em torno de trabalhos sobre os três eixos da REMA: maternidades destituídas, violadas e violentadas, trazendo experiências de pesquisa em diversos estados do Brasil.
Além do GT, a REMA também participou do Simpósio “Antropologia, Direitos Humanos e Ciências Forenses”, coordenado por Flavia Medeiros. Na última sessão do simpósdio, Catarina Ribeiro e Ana Paula Oliviera, que fazem parte de movimentos de familiares de vítimas de violência do Estado, apresentaram suas experiências, dores e lutas, diante do assassinato dos seus filhos e da busca por justiça.
A pesquisadora Juliana Farias, da REMA, também participou da sessão e destacou a importância do conhecimento apresentado por elas e expôs sua experiência de luta e pesquisa a partir da Chacina do Borel.
Imagem de capa: Divulgação
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